Fábulas de Esopo

Professora Dionísia Haliski Eleutério, 5º ano. Colégio Sagrada Família de Ipiranga


Na disciplina de língua portuguesa, tanto a leitura quanto a escrita são práticas sociais de suma importância para o desenvolvimento da cognição humana. Ambas proporcionam o desenvolvimento do intelecto e da imaginação, além de promoverem a aquisição de conhecimentos.

Dessa maneira, quando lemos ocorrem diversas ligações no cérebro que nos permitem desenvolver o raciocínio. Além disso, com essa atividade aguçamos nosso senso crítico por meio da capacidade de interpretação.

Nesse sentido, vale lembrar que a “interpretação” dos textos é uma das chaves essenciais da leitura. Afinal, não basta ler ou decodificar os códigos linguísticos, faz-se necessário compreender e interpretar essa leitura.

Observando os benefícios que a leitura proporciona: desenvolvimento da imaginação, da criatividade, da comunicação, bem como o aumento do vocabulário, conhecimentos gerais e do senso crítico.

Além desses benefícios, com a leitura exercitamos nosso cérebro, o que facilita a interpretação de textos e leva à maior a competência na escrita. Ao ler o indivíduo adquire maior repertório, ampliando e expandindo seus horizontes cognitivos. Para além disso, estudos apontam que o ato de ler é muito prazeroso na medida em que reduz o stress ao mesmo tempo que estimula reflexões.

Por esse motivo, tenho trabalhado semanalmente com leitura e numa dela trabalhei com a fábula de esopo explicando para a turma o que seria esopo seria a pessoa que popularizou esse gênero narrativo, mas existe dúvidas se ele realmente existiu, viveu entre 620 a.C. a 564 a.C., a sua principal qualidade era a sua incrível inteligência, mas infelizmente foi tratado como um escravo na Grécia, apesar dele ter sido grego, há algumas hipóteses de que ele tenha se originado na África devido ao seu nome que é uma contração da palavra grega etíope e dos animais que ele colocava em suas fábulas.

Após terem conhecimento da origem como proposta para os alunos fiz a leitura de uma fábula explicando que o texto é curto, que muitas vezes são pequenas histórias cujos personagens principais costumam ser animais, plantas ou objetos, elas apresentam uma narrativa educativa para que os leitores possam pensar a respeito da vida, sendo muitas vezes contemplada com uma moral no final da obra.

Em sala os alunos escolheram uma fábula, foram orientados para que numa caixa pequena representassem a fábula escolha e apresentassem aos colegas. Na data marcada todos trouxeram suas caixas ornamentadas e com os personagens e convidamos os alunos do 1º ano A e B para assistirem as apresentações.

Assim aconteceu, os alunos apresentaram sua fábulas e explicaram a história e também precisaram apresentar a moral dela.





















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