Videoaula sobre vícios digitais problematiza o assunto junto aos alunos Colégio Sagrada Família de Ipiranga
Professora Gracieli Cavagnari Costa, 7° ano. Colégio Sagrada Família Ipiranga
A videoaula, disponível no Portal a Rede, sobre vícios digitais despertou interesse da turma do 7° ano do Colégio Sagrada Família e possibilitou que as diversas situações de uso das tecnologias fossem problematizadas em sala de aula.
Após assistirem a videoaula sobre vícios digitais, os alunos também puderam responder a um questionário com perguntas referentes ao uso do celular, e autoavaliar-se em aspectos como: saúde mental, interferência no dia a dia, nas relações pessoais e mesmo na aprendizagem. Tal prática se fez necessária diante a situação da nomofobia, nome que vem da abreviação da expressão “no-mobile-phone phobia” (em português, medo de ficar sem celular). Segundo uma pesquisa realizada no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 34% das pessoas admitem ficar ansiosas longe dos celulares e 54% têm medo de se sentir mal por não estar com o aparelho. Cenário que revela a grande necessidade de tratar do assunto com os adolescentes.
Foram também realizadas entrevistas com colegas, familiares e professores sobre a importância de termos hábitos mais saudáveis em nosso cotidiano, evitando os vícios. Muitos relataram a necessidade de estipular um tempo pré-determinado para uso do celular e também colocar na rotina outras atividades que não envolvam o uso dos aparelhos, como a prática de atividades físicas e culturais. As entrevistas e pesquisas foram expostas por meio de cartazes elaborados pela turma.
“O assunto trabalhado de modo reflexivo, desperta o senso crítico dos alunos, para que possam refletir sobre suas práticas diárias e promover novas atitudes e hábitos”, comenta a professora Gracieli.
Como forma de sintetizar o conteúdo realizou-se uma sugestão da videoaula que foi uma produção de texto do gênero artigo de opinião, com o tema: o uso do celular em sala de aula. De acordo com a professora Gracieli “Por meio da produção escrita pode-se verificar o ponto de vista dos alunos e os argumentos que justificam seu posicionamento, reitera-se que a turma teve um bom aproveitamento durante as atividades, envolvendo-se de modo ativo e participativo”.
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Após assistirem a videoaula sobre vícios digitais, os alunos também puderam responder a um questionário com perguntas referentes ao uso do celular, e autoavaliar-se em aspectos como: saúde mental, interferência no dia a dia, nas relações pessoais e mesmo na aprendizagem. Tal prática se fez necessária diante a situação da nomofobia, nome que vem da abreviação da expressão “no-mobile-phone phobia” (em português, medo de ficar sem celular). Segundo uma pesquisa realizada no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 34% das pessoas admitem ficar ansiosas longe dos celulares e 54% têm medo de se sentir mal por não estar com o aparelho. Cenário que revela a grande necessidade de tratar do assunto com os adolescentes.
Foram também realizadas entrevistas com colegas, familiares e professores sobre a importância de termos hábitos mais saudáveis em nosso cotidiano, evitando os vícios. Muitos relataram a necessidade de estipular um tempo pré-determinado para uso do celular e também colocar na rotina outras atividades que não envolvam o uso dos aparelhos, como a prática de atividades físicas e culturais. As entrevistas e pesquisas foram expostas por meio de cartazes elaborados pela turma.
“O assunto trabalhado de modo reflexivo, desperta o senso crítico dos alunos, para que possam refletir sobre suas práticas diárias e promover novas atitudes e hábitos”, comenta a professora Gracieli.
Como forma de sintetizar o conteúdo realizou-se uma sugestão da videoaula que foi uma produção de texto do gênero artigo de opinião, com o tema: o uso do celular em sala de aula. De acordo com a professora Gracieli “Por meio da produção escrita pode-se verificar o ponto de vista dos alunos e os argumentos que justificam seu posicionamento, reitera-se que a turma teve um bom aproveitamento durante as atividades, envolvendo-se de modo ativo e participativo”.
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