TEATRO ABSURDO
Professora Dionísia Haliski Eleutério, 5º ano. Colégio Sagrada Família de Ipiranga
No Teatro do Absurdo, a incerteza e a solidão humanas são traduzidas por procedimentos que, fazendo uso de elementos conhecidos (situações banais, frases feitas, gestual cômico) ou menos usuais (construções verbais aparentemente sem sentido, gestual mecânico repetido incessantemente, ações sem motivação aparente).
Teatro é um termo de origem grega que designa simultaneamente o conjunto de peças dramáticas para apresentação em público e o edifício onde são apresentadas essas peças. É uma forma de arte na qual um ou vários atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados.
O Teatro do Absurdo é uma expressão cunhada pelo crítico húngaro Martin Esslin (1918-2002) no fim da década de 1950 para abarcar peças que, surgidas no pós-Segunda Guerra Mundial, tratam da atmosfera de desolação, solidão e incomunicabilidade do homem moderno por meio de alguns traços estilísticos e temas que divergem radicalmente da dramaturgia. Utiliza diálogos sem sentido, gestos repetitivos e cenografia capaz de expor situações absurdas, como na peça O Rinoceronte, de Eugène Ionesco (1909-1994).
Os homens se transformam em paquidermes, expressando o embrutecimento humano, a perda da sensibilidade e uma racionalidade em crise. A ideia era criar um definição para as peças criadas no pós-Segunda Guerra Mundial e que tratam da atmosfera de abalo, exilio e solitude da humanidade.
A peça mais conhecida e influente do teatro do absurdo é Esperando Godot, que foi escrita pelo autor irlandês Samuel Beckett entre outubro de 1948 e janeiro de 1949.
Depois de todo este conhecimento os alunos foram encaminhados numa área aberta do colégio e lá, separados em dois grupos, tiveram que improvisar as seguintes peças:
Dias Felizes
Winie está enterrada até o pescoço. Ela ocupa seu tempo falando, enquanto seu marido Wilie permanece indiferente.
Esta peça tem como objetivo de criar uma conversa em que os dois “não se escutam”.
Esperando Godot
Didi e Gogô, ou Vladimir e Estragon, estão sozinhos em uma estrada no campo, perto de uma árvore. Eles conversam. Estão esperando Godot.
Neste caso o objetivo era criar uma conversa durante a espera.
Assim todos participaram e foi muito divertido.
No Teatro do Absurdo, a incerteza e a solidão humanas são traduzidas por procedimentos que, fazendo uso de elementos conhecidos (situações banais, frases feitas, gestual cômico) ou menos usuais (construções verbais aparentemente sem sentido, gestual mecânico repetido incessantemente, ações sem motivação aparente).
Teatro é um termo de origem grega que designa simultaneamente o conjunto de peças dramáticas para apresentação em público e o edifício onde são apresentadas essas peças. É uma forma de arte na qual um ou vários atores apresentam uma determinada história que desperta na plateia sentimentos variados.
O Teatro do Absurdo é uma expressão cunhada pelo crítico húngaro Martin Esslin (1918-2002) no fim da década de 1950 para abarcar peças que, surgidas no pós-Segunda Guerra Mundial, tratam da atmosfera de desolação, solidão e incomunicabilidade do homem moderno por meio de alguns traços estilísticos e temas que divergem radicalmente da dramaturgia. Utiliza diálogos sem sentido, gestos repetitivos e cenografia capaz de expor situações absurdas, como na peça O Rinoceronte, de Eugène Ionesco (1909-1994).
Os homens se transformam em paquidermes, expressando o embrutecimento humano, a perda da sensibilidade e uma racionalidade em crise. A ideia era criar um definição para as peças criadas no pós-Segunda Guerra Mundial e que tratam da atmosfera de abalo, exilio e solitude da humanidade.
A peça mais conhecida e influente do teatro do absurdo é Esperando Godot, que foi escrita pelo autor irlandês Samuel Beckett entre outubro de 1948 e janeiro de 1949.
Depois de todo este conhecimento os alunos foram encaminhados numa área aberta do colégio e lá, separados em dois grupos, tiveram que improvisar as seguintes peças:
Dias Felizes
Winie está enterrada até o pescoço. Ela ocupa seu tempo falando, enquanto seu marido Wilie permanece indiferente.
Esta peça tem como objetivo de criar uma conversa em que os dois “não se escutam”.
Esperando Godot
Didi e Gogô, ou Vladimir e Estragon, estão sozinhos em uma estrada no campo, perto de uma árvore. Eles conversam. Estão esperando Godot.
Neste caso o objetivo era criar uma conversa durante a espera.
Assim todos participaram e foi muito divertido.
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